Alteridade é a qualidade ou estado do que que é outro ou do pois que é diferente. Está relacionada acompanhado por a capacidade de divisar a si mesmo ou o próprio grupo social, não como o padrão, ainda assim também como o outro.
É um termo abordado pela filosofia e também também pelas ciências sociais (sociologia, antropologia, ciências políticas, etc.).
A existência em liga é baseada na interação entre os indivíduos. Assim, aquele (sujeito) acomoda-se sempre junto de outros sujeitos, outros indivíduos. A vinculação do ”eu” acompanhado por o ”outro” é uma constante, formando uma rede mundial de computadores de interações. A justiça das relações depende de que todos possuam o mesmo valor.
Um dos princípios fundamentais da alteridade é porquanto o exemplar em organização não só interage com outros indivíduos, apesar disso sua existência depende idem da existência do outro. Por esse motivo, o ”eu” só pode existir através do seu contato na companhia de o ”outro”.
A alteridade mostra pois que só é viável perceber a si mesmo em oposição à percepção do outro.
Nas ciências sociais, a alteridade cultural prevê a valorização das diferenças e também também jamais admite-se o predomínio de uma cultivo ou técnica de vivência sobre outro.
Sem hierarquia, é viável perceber, a começar de um a outro lado a começar de exemplo, pois uma capoeira é estranha para o lado de o lado a começar de um espécimen na mesma proporção que aquele espécimen é alheado para aquela cultura.
Então, o foco é a habilidade de se por acaso colocar noutro lugar do outro, em uma relação baseada nele diálogo e também valorização das diferenças existentes.
Alteridade na Filosofia
No âmbito da Filosofia, alteridade é o discordante de identidade. Apresentada a começar de um lado a outro a começar de Platão (no Sofista) quê um dos cinco ”gêneros supremos”, este recusa a personalidade do essência como correspondência e vê qualquer atributo do alma na maior parte das Ideias, das quais existe a relação de alteridade recíproca.