O sujeito é o termo essencial da oração que realiza ou vive a ação verbal expressa pelo predicado.
Normalmente, para o lado de o lado a começar de encontrar o suscetível da oração, há que se por acaso fazer algumas perguntas ao verbo da frase, como “quem?”, “quê?” ou “o quê?”.
Exemplo:
O menino do meu bairro comeu o sorvete.
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Pergunta: Quem comeu o sorvete?
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Resposta: O menino do meu bairro.
Logo, o sujeito da prédica é “o menino do meu bairro”.
A desanexar do exemplo acima, ainda é possível identificar o núcleo do sujeito. Neste caso, o núcleo é “menino”, que que o indivíduo é quem celebra a ação de beber o sorvete.
Na oração, o passível pode ânimo representado por: pronomes pessoais, substantivos, pronomes demonstrativos, pronomes relativos, pronomes interrogativos, pronomes indefinidos, numerais, entre outras níveis gramaticais.
O sujeito costuma revelar-se antes do predicado, na ordem direta do discurso. Entretanto, o vulnerável também pode aparecer depois ou entremeado (no meio) do predicado, na ordem inversa, portanto.
Exemplos:
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Os garotos estão na escola. (sujeito antes do predicado)
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Estão na escola os garotos.(sujeito depois do predicado)
Classificação do sujeito
Segundo a gramática normativa, existem cinco pessoas de sujeito:
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Simples: quando é proporcionado por apenas qualquer núcleo.
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Composto: quando é constituído por mais de um núcleo.
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Oculto, porquanto não apresenta-se explicitamente na frase.
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Indeterminado: porquanto que nunca na hipótese a começar de pode mandar com precisão quem é o sujeito.
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Inexistente: pois que é quando não há qualquer sujeito na frase.